sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

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Foco na vida.

Essencial é pensar, refletir, repensar a VIDA.
Encontrar motivo, sentido, um propósito para viver. Reencontrar-se;

Crianças doentes em estágio terminal respondem: o que importa mais na vida?

Os pequenos estão recebendo cuidados paliativos – mas acabam receitando o verdadeiro tratamento para nós, adultos.

ODr. Alastair McAlpine é um pediatra sul-africano especializado em cuidados paliativos. Recentemente, ele perguntou aos seus pequenos pacientes na Cidade do Cabo o que é mais importante para eles na vida. No começo deste mês, o médico postou em sua conta no Twitter as respostas que as crianças deram a essas duas perguntas:
De que você mais gosta na vida?
O que dá significado à sua vida?
Antes de listar as respostas, o pediatra alerta os adultos: “ As crianças podem demonstrar muita sabedoria ”.

A importância da família

Todas as crianças doentes consideram, por unanimidade, que não há nada mais importante do que passar o tempo com a família, amando e sendo amadas.
Ninguém me ama como a minha mãe me ama! .

Algumas crianças mostram um grau impressionante e comovente de lucidez e de empatia em relação aos pais. Longe de olharem para o próprio umbigo, elas pensam primeiro no bem-estar dos pais:
Eu espero que a mamãe fique bem. Ela parece triste ”.
O papai não precisa se preocupar. A gente vai se encontrar de novo logo, logo ”.
Deus vai cuidar da mamãe e do papai quando eu for embora ”.

As marcas da bondade e da amizade

As crianças reconhecem a bondade dos seus entes queridos e a destacam expressamente:
A vovó é muito boa comigo. Ela sempre me faz sorrir ”.
Eu gosto quando vem a enfermeira Tal. Ela é boazinha, me trata muito bem e aí me dói menos ”.

A amizade sincera também é muito importante para as crianças. O pediatra comenta: “ Muitas delas gostariam de ter passado menos tempo se preocupando com o que os outros pensavam delas e de ter valorizado mais quem as tratava de um jeito ‘normal. E cita o que as próprias crianças lhe disseram:
Os meus amigos de verdade não se importaram quando o meu cabelo caiu ”.
A Jane veio me visitar depois da operação e nem percebeu a minha cicatriz! .

Tempo de qualidade.

Televisão? Facebook? Nada mais longe da realidade: os momentos favoritos que eles mencionam envolvem a companhia da família, os mimos, a praia, as risadas, os pais lendo histórias para eles à noite. O riso e o sorriso aliviam a dor, recorda o médico.
Depois que eu melhorar, quero ser um grande detetive como o Sherlock Holmes ”.
Eu adoro quando a minha irmã me abraça!
.Eu fiz castelos enormes de areia!.
O meu pai faz umas caretas que eu adoro!

Uma mensagem com duplo significado

Com base em todos esses testemunhos memoráveis, Alastair McAlpine se dirige assim a todas as crianças do mundo:
“ Sejam bondosos. Leiam mais livros. Passem mais tempo com a sua família. Contem histórias engraçadas. Vão se divertir na praia ou no campo. Abracem o seu cachorro. Digam para aquela pessoa especial que vocês a amam. São estas as coisas que essas crianças gostariam de ter feito com mais frequência ”.

Esta mensagem é também para os pais – e para todos os adultos. Sejamos bondosos, gentis, presentes, carinhosos, alegres, se quisermos que as nossas crianças também sejam. Não será a carência dessas atitudes a nossa verdadeira doença?

Fonte: Aleteia


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

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Foco na vida.

Essencial é pensar, refletir, repensar a VIDA.
Encontrar motivo, sentido, um propósito para viver.

Caminos para dar sentido a la vida.


Existen tres caminos que nos llevan a dar sentido a la vida: 

Primer camino: cumpliendo un deber o creando un trabajo. 

Segundo camino: experimentando algo o encontrando a alguien. 

En otras palabras, se puede hallar un sentido no solo en el trabajo sino también en el amor.

Tercer camino (el más importante): Dando lo mejor de nosotros mismos, elevándonos por encima de nosotros mismos y creciendo más allá de nosotros mismos cuando hemos de enfrentarnos a un destino que no podemos cambiar. Esto es válido para los tres componentes de la tríada clásica —dolor, culpa y muerte—, en la medida en que consigamos convertir el sufrimiento en un éxito y en un logro humano, extraer de la culpa la oportunidad para cambiar a mejor y ver en la transitoriedad de la vida un incentivo para emprender una acción responsable.

Fonte: siyocambiotodocambia.blogspot.com.br

sábado, 10 de fevereiro de 2018



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Foco na vida.

Essencial é pensar, refletir, repensar a VIDA.
Encontrar motivo, sentido, um propósito para viver.

Perder las ilusiones. ¿Para qué vivir?



¿Nos hemos preguntado qué les falta a las personas que se sienten infelices o agotadas, a las que nos dicen “ ¡ya no puedo más ”!, a los amigos que vemos apáticos y decaídos, a muchos niños “ de hoy ” que parecen estar “ aburridos ”, a tanta gente “ mayor ” con los ojos sin brillo?... ¿Qué nos falta cuando nos sentimos impotentes y sin esperanzas? 

Nos faltan ilusiones.

Es difícil vivir sin dinero y más aún sin salud, pero es imposible vivir sin ilusiones.

El ser humano no puede vivir sin ilusiones porque entonces nuestra existencia sólo es un cúmulo de obligaciones sin sentido, de esfuerzos malgastados, de falsas responsabilidades, de insatisfacciones permanentes de trampas constantes… que terminan por agotarnos.

Perder las ilusiones es como perder la brújula, la fuerza que nos mueve.
Las ilusiones en todos los momentos de nuestras vidas, deben constituir el eje que dé sentido a nuestros movimientos.

Uno de los primeros aspectos que conviene trabajar cuando se ha perdido la ilusión, es volver a encontrar nuestra misión, esa meta que justifica nuestros esfuerzos y la utilidad a nuestro trabajo o sacrificio.

Todos tenemos una misión y el día que la persona no lo sienta así, será el principio de su desaliento y solo le quedará la desesperanza.

¿Para qué vivimos? 

Quizás nadie como el doctor Viktor Frankl (1905- 1997) en su libro “El hombre en busca de sentido” ha dado respuestas tan lúcidas a esta pregunta. Esta obra marcó un antes y un después en el análisis existencial del ser humano y desarrolló una aproximación revolucionaria a la psicoterapia, conocida como “logoterapia” o terapia basada en el sentido.

Una de sus mayores aportaciones nace del siguiente enunciado, tan simple como esencial:

“ La última de las libertades humanas, la libertad esencial, aquella que nadie nos puede arrebatar, es la de elegir nuestra actitud sean cuales sean las circunstancias que nos rodean, por difíciles, dolorosas o complejas que sean tales circunstancias. Y es precisamente esta libertad que no nos puede ser arrebatada, la que hace que la vida tenga sentido y propósito.

Si existe tal libertad, incluso ante el dolor y la muerte, el ser humano no está totalmente condicionado y determinado, sino que es él quien determina si ha de entregarse a las situaciones o hacer frente a ellas. En otras palabras, el ser humano, en última instancia, se determina a sí mismo; no se limita a existir, sino que siempre decide cuál será su existencia.”

Su mensaje es extraordinariamente positivo sobre nuestra capacidad de superar adversidades y construir una vida con sentido no solo para nosotros mismos, sino para los demás.


El amor a alguien o a una tarea que realizar - amor y creatividad - son los pilares sobre los que se construye la esperanza y el sentido de la vida. Hay que ser capaz de trascender los estrechos límites de la existencia centrada en uno mismo y creer que uno puede hacer una contribución a la vida de los demás. Solo así podemos hablar de sentido, de cumplimiento y de realización.

A veces, simplemente tendremos que “ mirar ” con esos “ ojos de ver ”. En otras ocasiones, será bueno que encontremos ilusiones nuevas que nos motiven y nos ayuden a salir de un estado lamentable. Para conseguir recuperar esas ilusiones tendremos que llevar a cabo cambios importantes en nuestra vida y tendremos que conseguir desarrollar e implantar nuevos hábitos. 

Fonte: siyocambiotodocambia.blogspot.com.br


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

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Foco na vida.

Essencial é pensar, refletir, repensar a VIDA.
Encontrar motivo, sentido, um propósito para viver.

Empresa alfabetiza auxiliares de limpeza 
ao invés de demiti-los por não saberem ler.

Nátaly Bonato é community manager da WeWork Paulista, um espaço de trabalho compartilhado, na Avenida Paulista, em São Paulo. Para resolver problemas de limpeza da unidade, Nátaly imaginou que um relatório seria o suficiente.
O relatório deveria ser preenchido pelos funcionários da limpeza todos os dias dizendo se a sala do cronograma tinha sido limpa e, caso não, colocar um comentário explicando o porquê.
“O relatório demorou 1 semana pra chegar e quando veio, o banheiro virou um caos. Não entendi nada e ai nos reunimos e a descoberta foi que 50% do time (terceirizado) era iletrado”, escreveu Nátaly no Facebook.
Ao invés de trocar a equipe, Nátaly teve uma ideia muito melhor: procurar nas escolas que fazem parte da WeWork alguém que pudesse alfabetizar os auxiliares de limpeza. Foi assim que ela conheceu a pedagoga Dani Araujo, da MasterTech, que topou o desafio.
As pessoas não são descartáveis. Eu não queria que alguém passasse pela minha vida sem ter o meu melhor, sem que eu pudesse tentar. Então, eu não queria que eles saíssem daqui um dia e continuassem tendo aquelas profissões porque eles não tinham escolha”, disse Nátaly em entrevista ao Razões para Acreditar.
As aulas aconteciam às terças e quintas-feiras, no horário de almoço, e duravam 1 hora e meia.  “Foi ousado participar desse projeto. Não tinha experiência com letramento para adultos. Vibrei e chorei com cada conquista que fazíamos juntos, me sinto privilegiada pelo aprendizado que eles me proporcionaram”, afirmou a pedagoga, que continuou dando as aulas mesmo depois de se desligar da MasterTech.
Cinco meses depois, Irene, Neuraci e ‘Madruga’ já conseguiam escrever uma carta. Para celebrar essa conquista, Nátaly e seu time organizaram uma formatura surpresa. “Na hora que eu vi eles vindo de beca, eu comecei a desfalecer de chorar e não só eu! Todo mundo. A gente fez na área comum da WeWork”, lembra Nátaly. “ Foi muito incrível mesmo. Acho que é a melhor experiência da minha vida ”.
Fonte: Aleteia