Ao participar de um seminário de inovação nos
EUA, o brasileiro Jorge Paulo Lemann, um dos fundadores do 3G Capital afirmou que
se sente como um “ dinossauro apavorado ” em relação às mudanças que estão
acontecendo no mundo dos negócios atualmente devido novas habilidades serem exigidas e adicionadas
às companhias, tanto na composição do portfólio de produtos quanto na forma de entregá-los
aos clientes . (O Estado de São Paulo, de 3.5.2018).
A meu ver, analisando o âmbito da forma de
entrega de produtos aos clientes no Brasil, constantemente podemos evidenciar o
nível primário para fornecê-los sem atender os requisitos básicos para entregá-los. Costumo adquirir produtos em que as caixas de medicamentos chegam
avariadas, amassadas, ou com prazo de validade prestes a vencer e outras
calamidades.
Quanto fornecer serviços aos clientes, por
exemplo no ramo de terceirizados, as experiências indicam um nível aquém do
desejado. Requer um tratado para comentá-lo.
Ou seja, no âmbito do Sistema de gestão da
qualidade, temos um longo caminho a percorrer o que leva em conta a cultura e o
nível educacional dos colaboradores e de modo especial as empresas decidirem
fazer o melhor para os seus clientes.
Caminhos existem para solucionar estes
problemas.
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